Vereador Anderson Pego afirma que vai pedir na Justiça a anulação da sessão extraordinário que votou o orçamento de 2018
“O regimento dessa Casa foi jogado no lixo”, bradou o vereador Anderson Pêgo (PRB) em seu discurso nesta segunda-feira, 11, ao questionar que o orçamento geral do município de Timon tenha sido votado durante uma sessão extraordinária, onde os vereadores não foram comunicados por escrito, como pede o Regimento da Câmara Municipal de Timon. “Essa sessão foi totalmente ilegal e nada do que os vereadores tinham acertado anteriormente foi cumprido nessa sessão”, conta.
Anderson Pêgo questiona que ficou acertado em reunião entre vereadores que o valor para o orçamento da saúde de Timon em 2018 teria um acréscimo de R$ 14 milhões, mas que durante a sessão extraordinária o acréscimo foi de apenas R$ 5 milhões e que mesmo assim estes R$ 5 milhões foram tirados do orçamento da Educação.
“Por que não tiram da Teknik, por que não tiram do lixão? Prometeram tirar da Comunicação, da Sofia Comunicação e da Teknik, mas não, o governo tira verba da Educação para pôr na Saúde. É um absurdo, o lençol cobre a cabeça e descobre os pés. Vamos entrar na Justiça para anular esta sessão que foi realizada de forma irregular, não podemos admitir isso”, afirmou.
O parlamentar questionou ainda aos vereadores da base do governo Luciano Leitoa se eles acham certo que a prefeitura gaste R$ 2 milhões com a Sofia Comunicação, enquanto estão tirando dinheiro da Educação para pôr na Saúde. Anderson lembrou ainda que o próprio prefeito Luciano Leitoa admitiu recentemente que existem funcionários fantasmas recebendo contra cheques da prefeitura, onerando ainda mais os gastos com pessoal, mas sem produzir nada, ou seja a prefeitura gasta onde não deve e depois tem que sacrificar serviços básicos para fechar as contas.
“O regimento dessa Casa foi jogado no lixo”, bradou o vereador Anderson Pêgo (PRB) em seu discurso nesta segunda-feira, 11, ao questionar que o orçamento geral do município de Timon tenha sido votado durante uma sessão extraordinária, onde os vereadores não foram comunicados por escrito, como pede o Regimento da Câmara Municipal de Timon. “Essa sessão foi totalmente ilegal e nada do que os vereadores tinham acertado anteriormente foi cumprido nessa sessão”, conta.
Anderson Pêgo questiona que ficou acertado em reunião entre vereadores que o valor para o orçamento da saúde de Timon em 2018 teria um acréscimo de R$ 14 milhões, mas que durante a sessão extraordinária o acréscimo foi de apenas R$ 5 milhões e que mesmo assim estes R$ 5 milhões foram tirados do orçamento da Educação.
“Por que não tiram da Teknik, por que não tiram do lixão? Prometeram tirar da Comunicação, da Sofia Comunicação e da Teknik, mas não, o governo tira verba da Educação para pôr na Saúde. É um absurdo, o lençol cobre a cabeça e descobre os pés. Vamos entrar na Justiça para anular esta sessão que foi realizada de forma irregular, não podemos admitir isso”, afirmou.
O parlamentar questionou ainda aos vereadores da base do governo Luciano Leitoa se eles acham certo que a prefeitura gaste R$ 2 milhões com a Sofia Comunicação, enquanto estão tirando dinheiro da Educação para pôr na Saúde. Anderson lembrou ainda que o próprio prefeito Luciano Leitoa admitiu recentemente que existem funcionários fantasmas recebendo contra cheques da prefeitura, onerando ainda mais os gastos com pessoal, mas sem produzir nada, ou seja a prefeitura gasta onde não deve e depois tem que sacrificar serviços básicos para fechar as contas.
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