Alguns interlocutores locais dizem que já está praticamente certo o critério para definir o nome do candidato a prefeito das oposições, será o que melhor estiver posicionado nas pesquisas de opinião.
De acordo com fontes ouvidas por este blogueiro, as conversas entre o deputado estadual Alexandre Almeida (PSD), professora Socorro Waquim (PMDB), Ramon da Timon City (PP), Irmão William (PSC), Eliézio Silva (PRB) e os outros partidos de oposição ao prefeito Luciano leitoa (PSB) já estão bastante avançadas. E mais, revela estas mesmas fontes que alguns vereadores governistas estão aguardando esta decisão com grande interesse para embarcar no projeto da oposição.
Segundo esses interlocutores no que diz respeito à escolha do candidato a vice-prefeito está sendo discutido entre os partidos de oposição, mas, existe uma série de critérios que deverão ser levados em conta, como: menor rejeição, mais agregador, respeito tanto do eleitorado quanto da classe política. Em resumo, o nome do candidato a vice-prefeito da oposição não pode ser um tirado do bolso, para que não fique uma chapa frágil sem assegurar competitividade.
Um exemplo prático citado pela fonte ouvida pelo Blog Eduardo Rego, é que uma chapa caseira está descartada, não podendo também descartar no movediço tabuleiro partidário a busca de uma aliança que lhe garanta dois benefícios, suporte político e eleitoral e um vice que tenha forte representatividade ou que pelo menos passe para a opinião pública de que, caso seja eleito, seja ele um aliado confiável, e que ajude a comandar o barco.
"A lógica sugere que o vice da chapa oposicionista tenha todos esses critérios. A oposição tem naturalmente outras opções de aliança, mas, sabe que todas elas incluirão um acordo em torno da vaga de vice-prefeito", conclui a fonte.
De acordo com fontes ouvidas por este blogueiro, as conversas entre o deputado estadual Alexandre Almeida (PSD), professora Socorro Waquim (PMDB), Ramon da Timon City (PP), Irmão William (PSC), Eliézio Silva (PRB) e os outros partidos de oposição ao prefeito Luciano leitoa (PSB) já estão bastante avançadas. E mais, revela estas mesmas fontes que alguns vereadores governistas estão aguardando esta decisão com grande interesse para embarcar no projeto da oposição.
Segundo esses interlocutores no que diz respeito à escolha do candidato a vice-prefeito está sendo discutido entre os partidos de oposição, mas, existe uma série de critérios que deverão ser levados em conta, como: menor rejeição, mais agregador, respeito tanto do eleitorado quanto da classe política. Em resumo, o nome do candidato a vice-prefeito da oposição não pode ser um tirado do bolso, para que não fique uma chapa frágil sem assegurar competitividade.
Um exemplo prático citado pela fonte ouvida pelo Blog Eduardo Rego, é que uma chapa caseira está descartada, não podendo também descartar no movediço tabuleiro partidário a busca de uma aliança que lhe garanta dois benefícios, suporte político e eleitoral e um vice que tenha forte representatividade ou que pelo menos passe para a opinião pública de que, caso seja eleito, seja ele um aliado confiável, e que ajude a comandar o barco.
"A lógica sugere que o vice da chapa oposicionista tenha todos esses critérios. A oposição tem naturalmente outras opções de aliança, mas, sabe que todas elas incluirão um acordo em torno da vaga de vice-prefeito", conclui a fonte.
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