Alexandre Almeida cobra tratamento igualitário do governo Flávio Dino
Em pronunciamento realizado durante a sessão desta quarta-feira, 21, o deputado Alexandre Almeida (PSD) acusou o governador Flávio Dino de discriminar quem não concorda na essência com a sua forma de fazer política ou quem não está no seu campo político, no que diz respeito a execução das emendas parlamentares.
“Confesso que vou para o ano de 2017 com certa angústia, pois hoje iremos votar a proposta orçamentária para o próximo ano, e esperávamos que o governador Flávio Dino, que tem em seu slogan o Governo de Todos, não discriminasse nenhum deputado em relação as emendas parlamentares”, disse Alexandre Almeida.
Durante seu pronunciamento, o deputado explicou que as emendas são instrumentos que os parlamentares têm para levar aos municípios ações concretas e efetivas, seja a necessidade de um poço artesiano, de uma estrada vicinal, de uma praça esportiva, de uma ambulância, de uma viatura da Polícia Militar.
“O fato de o governador não liberar, por exemplo, indicações que eu fiz para os municípios de Timon e de Matões, claramente ele está discriminando, não o deputado Alexandre Almeida, mas o povo de Matões e o povo de Timon”, lamentou o parlamentar.
Finalizando o seu pronunciamento, o deputado enumerou as indicações de sua autoria no orçamento de 2017. “Destinei um milhão de reais para a reforma da sede do Ministério Público em Timon; 800 mil reais para a construção da sede do Ministério Público em Matões; 400 mil reais para a reforma do complexo esportivo de Parnarama; 500 mil reais para a reforma do complexo esportivo do município de Loreto; 300 mil reais para a construção de um posto policial no conjunto Novo Tempo, em Timon e 500 mil reais para a implantação de um sistema de videomonitoramento no município de Balsas”, informou o parlamentar.
“Espero conseguir a execução de todas essas emendas, espero que o governador não discrimine aqueles que legitimamente representam o povo, mas não estão no seu campo político, pois se é um governo de todos, não pode discriminar ninguém”, concluiu Alexandre Almeida.
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