Apesar do aumento no repasse financeiro feito pelo Governo Federal para que os prefeitos brasileiros intensifiquem o combate ao aedes aegypit causador da dengue, chikungunha e zika vírus, o prefeito Luciano Leitoa e o secretário de saúde Márcio Sá estão negligenciando o combate ao mosquito no território timonense e principalmente nos prédios públicos e vias públicas que são transformados em grandes focos das doenças que é capaz de matar o ser humano.
No Estádio Miguel Lima, na divisa do Centro com bairro Santo Antonio em Timon, o vereador Anderson Pêgo (PRB) na manhã de hoje (12) esteve no local e constatou que a piscina construída pelo ex-prefeito Chico Leitoa foi transformada num gigante foco da doença. É visível a existência de mosquitos, insetos e outros animais que podem muito bem transmitirem doenças aos seres humanos moradores da área ou às pessoas que trabalham no local.
"Em conversa com trabalhadores da prefeitura que estavam no local fui informado que nem larvicida estão colocando na piscina, pois, está em falta na secretaria de saúde, isso é um atentado contra a vida dos timonenses", falou Anderson Pêgo.
Perto dali está o Comando da Guarda Municipal, que abriga cerca de 80 homens e mulheres que ficam expostos aos perigos de contaminação por conta da falta de manutenção ou esvaziamento da piscina, já que apesar de construída em 2004, a obra nunca funcionou devido às péssimas condições e estrutura.
"Constatamos a falta de controle por parte da secretaria de saúde nos logradouros públicos essa piscina é um crime contra a saúde de todos os moradores dos bairros circunvizinhos e de todos que fazem o usufruto do Miguel Lima", complementou o vereador.
No Estádio Miguel Lima, na divisa do Centro com bairro Santo Antonio em Timon, o vereador Anderson Pêgo (PRB) na manhã de hoje (12) esteve no local e constatou que a piscina construída pelo ex-prefeito Chico Leitoa foi transformada num gigante foco da doença. É visível a existência de mosquitos, insetos e outros animais que podem muito bem transmitirem doenças aos seres humanos moradores da área ou às pessoas que trabalham no local.
"Em conversa com trabalhadores da prefeitura que estavam no local fui informado que nem larvicida estão colocando na piscina, pois, está em falta na secretaria de saúde, isso é um atentado contra a vida dos timonenses", falou Anderson Pêgo.
Perto dali está o Comando da Guarda Municipal, que abriga cerca de 80 homens e mulheres que ficam expostos aos perigos de contaminação por conta da falta de manutenção ou esvaziamento da piscina, já que apesar de construída em 2004, a obra nunca funcionou devido às péssimas condições e estrutura.
"Constatamos a falta de controle por parte da secretaria de saúde nos logradouros públicos essa piscina é um crime contra a saúde de todos os moradores dos bairros circunvizinhos e de todos que fazem o usufruto do Miguel Lima", complementou o vereador.
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