Partido, porém, bate o pé na defesa do financiamento público das campanhas
Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) |
O PT será pragmático na votação da reforma política. Embora defenda historicamente o voto no partido (lista), a legenda caminha para liberar seus parlamentares que queiram aprovar o “semidistritão”. Nesse modelo, o eleitor decide se vota no candidato ou no partido. Trata-se, na opinião de petistas, de uma forma de transição para que se adote o distrital misto a partir de 2022, quando o eleitor votaria no candidato de seu distrito e no partido de sua preferência.
O PT, porém, bate o pé na defesa do financiamento público das campanhas. Os dirigentes da legenda acham que, com a volta do financiamento privado, o PT receberia poucas doações. (Coluna Expresso)
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