O advogado e assessor do Ministério do Turismo, Luís Vannucci, em artigo publicado pelo jornal O Imparcial, remete-se ao atual momento político vivenciado no Brasil.
Ao fazer referência ao líder americano Martin Luther King, Vannucci adapta a máxima “o que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons”, para a realidade do Maranhão. Segundo ele, o silêncio dos bons no Estado é grave e a omissão daqueles que têm condições de ajudar é ainda mais crítica, pois o Maranhão amarga os piores indicadores sociais do Brasil.
Em seu artigo, Luís Vannucci também lamentou que a tendência natural diante de um quadro de deterioração do estado tem sido buscar culpados, apontar dedos e encontrar justificativas para o quadro em erros cometidos no passado. Pré-candidato a deputado federal, o advogado defende que se ganha mais quando se olha para a frente e quando se usa a própria energia para encontrar saídas inovadora a fim de evitar que os equívocos de ontem continuem contribuindo para um cenário extremamente negativo hoje e amanhã.
Disposto a defender e lutar pelos direitos dos maranhenses, Vannucci acredita que o Maranhão tem um longo caminho pela frente e se nada de novo for feito, continuaremos no mesmo lugar. Parafraseando Albert Einstein, ele escreveu: "insanidade é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.
"Fazer o diferente não significa abandonar tudo o que temos. A história está repleta de exemplos que mostram que soluções fora do sistema democrático devem ser desconsideradas. Nenhuma crise justifica o autoritarismo, a anarquia ou deve servir de base ideológica para a implantação de ditaduras. A democracia é o único caminho viável para a construção de uma sociedade melhor e o voto é a ferramenta mais forte que temos dentro de uma democracia. Nesse contexto, 2018 é um ano extremamente importante.
Chegou a hora de expressarmos de uma forma clara e objetiva, por meio do voto, a insatisfação com os indicadores socioeconômicos apresentados pelo Maranhão", disse o advogado.
Luís Vannucci encerrou o artigo declarando que chegou o momento de se começar a construir o novo por meio de escolhas novas. Para ele não se trata de votar em candidatos que estão concorrendo pela primeira vez apenas porque são novos, mas de fazer escolhas conscientes de pessoas qualificadas, que já mostraram, em diversas esferas profissionais por onde passaram, que são competentes, comprometidas, corretas e buscam o bem coletivo.
"Infelizmente boa intenção não é suficiente. É preciso mais! É preciso estar preparado para enfrentar todas as barreiras e dificuldades para colocar o nosso Maranhão nos trilhos. Esse é o maior desafio do eleitor: escolher de forma madura e consciente, com base no passado de cada um dos candidatos, aqueles que melhor o representam, aqueles que têm condições de lutar efetivamente pelos seus interesses.
Nesse contexto, as pessoas que vendem o seu voto, estão vendendo do seu futuro. Mais que isso, estão vendendo o futuro das próximas gerações", finalizou.
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