O jantar aconteceu na residência do embaixador brasileiro em Washington, Sergio Amaral. Estiveram presentes a comitiva do presidente, o escritor Olavo de Carvalho e pensadores da direita americana, como o ex-estrategista de Donald Trump Steve Bannon, o acadêmico Walter Rusell Mead, a colunista do Wall Street Journal Mary Anastasia O’Grady e o editor da revista literária The New Criterion, Roger Kimball.
Segundo o porta-voz, o presidente também afirmou que “democracia e liberdade são os fatores mais essenciais que unem os dois povos neste momento” . Bolsonaro também lembrou a atuação do Brasil ao lado de tropas americanas na Segunda Guerra Mundial.
Durante o jantar, foram servidos mousse com ovas de salmão, beef Wellington, purê de nabo e quindim, além de caipirinha.
Ao fim do jantar, Bannon comentou o encontro com Bolsonaro. Ele disse que foi "uma boa noite de abertura para o presidente." Quando questionado se Olavo fez as mesmas críticas que havia feito à Presidência no dia anterior, Bannon disse que não.
No sábado, Olavo afirmara que o presidente está “de mãos amarradas por militares próximos com mentalidade golpista” e advertiu sobre a necessidade de uma mudança de rumo para que o governo “não acabe daqui a seis meses”. O escritor classificou os militares, que vê associados ao que chama de “mídia oposicionista”, como um “bando de cagões”.
No jantar, no entanto, o escritor se sentou ao lado do presidente.
Bannon disse que o jantar contou com pessoas de várias linhas diferentes de pensamento.
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