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Postagem Carrossel

terça-feira, 24 de setembro de 2019 às 17:05

Que fase! Sindicatos se unem e convocam servidores para paralisação geral em Timon

Faltando pouco mais de um ano para encerrar seu segundo mandato, o prefeito Luciano Leitoa (PSB) enfrenta seu pior momento no comando da prefeitura de Timon.

Sem reajuste, sem plano de cargos e sem outros direitos, os servidores da secretaria de Saúde e da secretaria de Administração irão se unir em paralisação geral, isso aconteceu através do Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Timon (SINSEP) e do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde (SINACST).

Confira a Nota abaixo:

PARALISAÇÃO GERAL: SINSEP E SINACST SE UNEM E CONVOCAM SERVIDORES PARA PARALISAÇÃO

No dia 30 de setembro de 2019 (segunda-feira), as 07h30min da manhã os servidores efetivos representados pelo SINSEP se unirão aos servidores agentes comunitários de saúde na frente da Secretaria de Saúde para uma paralisação de vinte e quatro horas.

Depois de uma longa intermediação do Ministério Público, entre sindicatos e governo, sem sucesso, por meio da Promotoria da Saúde, só restou aos servidores paralisarem os serviços porque os representantes do governo não apresentaram proposta. 

Desde 2014 a categoria de médicos de Timon está com os vencimentos congelados, alguns já pediram exoneração e isso resultou em mais de quinze postos de saúde  com atendimento médico limitado e deficitário.

Os profissionais de nível superior, enfermeiros, dentistas, contadores, assistentes sociais e demais técnicos viram a inflação corroer os seus míseros vencimentos, enquanto que os funcionários temporários recebem até três vezes mais desenvolvendo as mesmas atividades. 

Embora o sindicato tenha solicitado o reajuste anual para os trabalhadores o prefeito tampou os ouvidos e fechou os olhos e continua negando o direito dos trabalhadores, embora a prefeitura tenha aumentado as receitas ano após ano. 

O SINSEP e o SINACST decidiram paralisar as atividades no dia 30 de setembro as 7:30h  e caso não haja acordo entre o governo e a categoria, a paralisação poderá evoluir para greve por tempo indeterminado.

(Com informações do SINSEP)

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