A votação para a escolha dos conselheiros tutelares de Timon que atuarão de 2020 a 2023 será neste domingo (06/10), das 8h às 17h. Poderá votar qualquer cidadão em pleno gozo de seus direitos políticos e com domicílio eleitoral em Timon.
No dia da votação, o eleitor deverá apresentar título de eleitor, seja impresso ou digital, e um documento oficial com foto (identidade, carteira nacional de habilitação, carteira de reservista, carteira de trabalho, carteira de identificação funcional, passaporte).
A participação de toda a população timonense é fundamental para que o processo de escolha dos conselheiros tutelares ocorra de forma efetiva e com maior legitimidade possível. Quanto maior o número de eleitores participando da votação, maior será a legitimidade de atuação do conselheiro.
O Conselho Municipal dos direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) está estruturando todo o processo e a logística, para que ocorra tudo dentro da normalidade. Contará com a parceria do Ministério Público, Polícia Militar e Guarda Municipal, com um esquema de colaboração e segurança do pleito.
Onde votar?
A eleição iniciará às 8h e encerrará às 17h na Unidade Integrada Padre Delfino (Rua José Simões Pedreiras, 311 – Centro), na Unidade Integrada Doutor João Lula (Rua 107, s/n, Parque União) e na Unidade Escolar João Fonseca Maranhão (Rua Manoel Gomes da Silva – Parque Alvorada).
Confira aqui em qual escola votar.
Quem pode votar?
Poderá votar qualquer cidadão que esteja com sua situação eleitoral regularizada com a Justiça Eleitoral de Timon e tiver realizado seu cadastro ou alguma outra alteração do título eleitoral no Cartório eleitoral até 151 dias antes dessa eleição (06/10/2019).
Quando votar?
Dia 6 de outubro de 2019, das 8h às 17h, nas escolas indicadas.
Por que votar?
Os conselheiros trabalham em contato direto com a comunidade, prestando atendimento a crianças, adolescentes, pais e responsáveis, e devem conhecer a realidade do local onde atuam. Por isso, é a própria população que deve escolher os conselheiros de sua cidade, segundo determinação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Além disso, é preciso destacar que a proteção da criança e do adolescente é um dever de todos: família, Estado e sociedade. Apesar de o voto ser facultativo, é fundamental que a população participe e escolha as pessoas de sua confiança, que serão encarregadas de zelar pelos direitos das crianças e adolescentes do local onde vivem.
(Ascom/PMT)
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