A eleição, marcada para 4 de outubro de 2020, será a primeira em que os partidos não poderão fazer alianças para disputar as câmaras municipais, somente para as prefeituras.
A chamada janela eleitoral, período em que vereadores podem mudar de partido para concorrer à eleição (majoritária ou proporcional) de outubro sem incorrer em infidelidade partidária que tem início em 5 de março e se encerra em 3 de abril, tem tirado o sono da grande maioria dos parlamentares de Timon.
Dos atuais 21 vereadores de Timon, uma quantidade mínima tem situação partidária tranquila para disputa eleitoral deste ano. Quanto mais se aproxima o prazo final para as filiações partidárias e o fechamento da janela eleitoral, só aumenta a intranquilidade daqueles que não estão conseguindo encontrar guarida numa legenda organizada como também estruturar um partido para para a disputa eleitoral de outubro.
Lideranças políticas do município detentoras do comando de partidos estão optando por organizar suas legendas sem aproximação de qualquer dos atuais 21 vereadores de Timon. "Nossos pré-candidatos acreditam ter mais chances de lograr êxito nas eleições de outubro sem vereadores com mandato no nosso partido", diz uma das lideranças.
Há relatos de bastidores que alguns vereadores não vão disputar eleição deste ano, outros poderão tentar compor chapa majoritária, além daqueles que devem ir para os partidos que serão a prioridade do governo e neles vão ser meros coadjuvantes, ou seja, sem nenhuma chance de reeleição, mas vão ajudar a eleger os nomes preferidos dos caciques dos partidos.
É aguardar e conferir.
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