Corporação avalia eventuais danos ambientais por conta do acidente e problemas de segurança que geraram a situação
(Foto: Reprodução) |
A corporação atua em duas frentes. Uma para investigar dano ambiental gerado no oceano e outra para avaliar as questões de segurança. A corporação lidera o comitê estadual de segurança portuária no estado.
A Polaris afirmou, em nota, que acompanha a situação e atua para bloquear riscos de vazamento. "Acredita-se que o óleo observado no local seja resíduo do “óleo morto” que estava no convés; não vazamento dos tanques de combustível. Em estreita cooperação com a Vale, a empresa está mobilizando todos os ativos disponíveis no Brasil para erradicar qualquer risco potencial de derramamento de óleo. Uma equipe antipoluição já está no local, monitorando de perto a situação", informou a empresa.
Uma avaliação inicial, de uma equipe contratada pela companhia, aponta que os tanques estão intactos, que a casa de máquinas está seca e os motores estão funcionando. Além da carga de minério de ferro, a embarcação leva quatro milhões de litros de combustível e óleo. As informações são do Correio Braziliense.
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