A Câmara dos Deputados inicia a partir desta segunda-feira (18) o período de recesso parlamentar, que vai até o dia 31 de julho.
O deputado Paulo Marinho Júnior, disse que os problemas do país precisam ser encarados de frente. "No primeiro semestre, pautas significativas foram votadas, mas o trabalho poderia ser mais produtivo. Os principais problemas do Brasil continuam sem serem encarados de frente. Os impostos são um exemplo. Mudamos o Código Tributário Nacional, classificando combustiveis e telecomunicações como bens essenciais, porém, temos muitos assuntos que precisam se adequar à realidade brasileira".
No retorno do recesso, além do rol taxativo, os deputados também devem votar medidas provisórias perto do prazo final de vencimento e alguns projetos que tiveram a urgência aprovada no último dia de trabalho antes do recesso. Entre eles estão o projeto de lei que estabelece perda automática de cargo, emprego, função pública ou mandato eletivo para os condenados por violência contra a mulher, por crimes de feminicídio, estupro ou lesão corporal; PL 462 de 2020, que permite o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra de mais de um imóvel; PL 252 de 2003, que estabelece novas regras para os concursos públicos.
Os parlamentares também devem discutir os vetos de dois projetos de lei: o que trata da exploração de ferrovias e o que prevê a criminalização de notícias falsas, as fake news.
(Assessoria)
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