Enquanto esquerdistas e direitistas, ambos extremistas, se matam na política, na justiça, no seio das famílias e demais instituições, a parte política do governo Brandão vem costurando diálogos com todos esses setores.
Um encontro na manhã deste domingo (15) na residencia oficial do Palácio dos Leões, registrado em fotos com flagrantes sorrisos dos três envolvidos, retrata bem esse momento como uma cereja, de fato, de um bolo que vem sendo preparado desde que Carlos Orleans Brandão assumiu o comando do Executivo Estadual (ver foto acima). As informações são do Matias Marinho.
Já na solenidade de posse no último dia 6 nos Leões a ausência do ministro da Justiça, Flávio Dino, no ato, não redundou num pio sequer sobre falas relativas a possíveis desentendimentos.
Na verdade, a ausência de Flávio Dino foi gancho para outro destaque: a valorização da presença de três figuras já consideradas antológicas da política do Maranhão, Sarney, Roseana e José Reinaldo Tavares, ex-governadores e símbolos de tempos distintos da história das terras “onde canta o sabiá”.
Na última sexta-feira (13), durante solenidade de posse da nova diretoria da Federação dos Municípios (Famem), o próprio Brandão ressaltou a lógica desse novo tempo. “O Maranhão nunca teve em um momento tão pujante, portanto não é hora de brigas, mas sim de união para um crescimento coletivo”, pontuou.
A fala foi referência às articulações feitas em torno da unidade política para a eleição do presidente da Famem, Ivo Rezende, e demais colegas de diretoria, e em relação à consolidação dos acordos pela eleição da futura presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale (PSB), outra costura assinada pela caneta pacificadora do governador do Maranhão, Carlos Brandão, que segue alinhando diálogos e entendimentos.
O prefeito de São Luís, Eduardo Braide, deve ser o próximo trunfo do novo “Maranhão Pacificado”. Mas essa, é outra história…
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