Se aprovados, serão mil novas moradias construídas na cidade pelo Minha Casa, Minha Vida
Foram selecionadas quatro propostas de construção de novas moradias em Timon pelo novo Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A partir de agora, os projetos passam para a fase de análise junto à instituição financeira e, em caso de aprovação, serão mil novas unidades habitacionais na cidade. O anúncio foi feito pelo Governo Federal, que divulgou a lista de propostas selecionadas na noite da última terça-feira (22). O resultado pode ser consultado na Portaria MCID Nº 1.482 , de 21 de Novembro de 2023.
A Prefeitura de Timon, por meio da Secretaria Municipal de Habitação, elaborou os projetos e protocolou o pedido de construção das novas casas, com intuito de beneficiar os timonenses que necessitam de moradia própria. A expectativa é que as propostas selecionadas sejam aprovadas, e isso depende agora da avaliação junto à Caixa Econômica Federal, conforme explica o secretário municipal de Habitação de Timon, Marcos Gomes.
“A portaria do Ministério das Cidades estabelece que, após essa seleção das propostas, a construtora responsável pelos empreendimentos deve reafirmar o interesse, apresentando toda a documentação necessária e cumprindo prazos e exigências propostas pelo Programa. Em outras palavras, os proponentes devem cumprir os requisitos necessários para a contratação dos empreendimentos junto à Caixa. A documentação precisa, portanto, estar toda de acordo com as exigências, além da pontuação de crédito de cada construtora, para o Ministério decidir quem serão os contratados”, esclarece o secretário Marcos Gomes.
Em todo o Brasil, foram escolhidas mais de 1.200 propostas. Em Timon, a seleção foi de quatro propostas de empreendimentos, cada um com 250 casas, totalizando 1.000 moradias. Os projetos timonenses referem-se às etapas III e IV do Residencial dos Cocais e às etapas I e II do Residencial Napoleão Guimarães.
De acordo com as regras do Programa, as unidades habitacionais devem beneficiar famílias da Faixa 1, com renda bruta familiar mensal de até dois salários mínimos (R$ 2.640), contemplando prioritariamente o público do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único. Para a construção das moradias, serão utilizados recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
(Assessoria)
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