Páscoa solidária:100 toneladas de alimento distribuidas; fartura e alegria para a mesa do timonense

Semana Santa para muitos é sinônimo de família reunida em volta da mesa para compartilhar as refeições.

Este é um período onde a maioria vivencia as celebrações e tradições religiosas.

O peixe é alimento quase certo na mesa, não importa o tipo de preparo. “Oxe’! Vou fazer ele cozido, frito, assado, de todo jeito, pra família toda! ‘Tô’ feliz demais!”, conta dona Rosa Maria que recebeu seu pescado e sua cesta básica durante a Páscoa Solidária no povoado Vertente, zona Rural do município.

A ação realizada pela Prefeitura de Timon, com a logística de distribuição organizada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.

Com o apoio estrutural da Secretaria Municipal de Educação, Vigilância Sanitária e demais colaboradores da gestão municipal.

Aconteceu em 13 localidades da zona Rural; nos cinco Centros de Referência de Assistência Social (CRASs) do município, no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e na sede da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), para os agentes de limpeza de Timon.

“É com muita alegria que a prefeitura realiza a segunda edição da Páscoa Sólidaria. E torna a Semana Santa de muitas famílias mais farta e mais digna. Sabemos da dificuldade que muitas têm e essa é uma maneira de levar o alimento pra mesa nesse período de comunhão”, afirma a prefeita Dinair Veloso, que acompanhou a entrega em todos os pontos de distribuição.

As escolas municipais foram os pontos de entrega das cestas e peixes na zona Rural, para os pais ou responsáveis dos alunos. 

Na zona Urbana, os CRASs, o CREAS e a sede da SLU organizaram a distribuição para as famílias.

A Vigilância Sanitária esteve em todos os locais durante os três dias da ação, que se encerrou nesta quarta-feira (27).

“Estivemos com nossa equipe pra vistoriar a entrega, a organização e orientando a população sobre a conservação do pescado que eles levaram pra casa, o que é de suma importância no preparo desse alimento”, afirma Jéssica Maria da Vigilância Sanitária.

(Assessoria)